quarta-feira, 4 de junho de 2014

as razões pelas quais não daria para barriga de aluguer...

No outro dia vi uma reportagem sobre este tema e a primeira coisa em que pensei foi "não conseguiria fazer vida disto!".
1.* (não sei onde se encontra a bolinha) - são estas lindas horas e estou acordadíssima! Eu, a pessoa que dorme. (E os pássaros já chilreiam)
2.* - (este símbolo tb devia ser um alt 0150 ou alt 0151) enjoos, azia e agora um sabor metálico na boca.
3.* - andar já se torna uma tarefa difícil. Ir daqui e Serralves e voltar não foi fácil. E o trajeto não é longo! Já me imagino com  80etal anos...
4.* - a falta de paciência... Nota-se muito?
(E pronto, pontapé do miúdo e fico derretida...)
5.* - vou saltar a parte das lamechices, pq mesmo sem hormonas é como sou. :)
6.*- ter de me vestir... E encontrar roupa para esse fim.
Já falei sobre o sabor metálico, não já? É que para além de adorar dormir, sinto um prazer enorme a comer! E hoje, tudo me sabia mal e a metal: morangos com ar delicioso, cerejas durinhas, chantilli apetitoso, croissant com fiambre prensado, jesuítas da moura (!!!!!), ... A massa cozida e os bifinhos de peru grelhados estavam deliciosos! :)
E este post é quase só sobre isto e sobre a minha atual incapacidade de dormir.

Bem, seja como for, tem de ser um ato de amor enorme pelo outro, ou de grande inocência/ignorância.

Adoro estar neste estado de graça... Mas acho que só o suporto pq quem carrego é uma misturinha linda minha e do caro companheiro de vida e vai ser o puto mais fofo, mais giro, com mais piada e mais feliz de tódómundo! Digo isto por uma questão de histórico.

Não quero de forma nenhuma parecer insensível. Conheço bem a luta de amigas para engravidar. E estou com elas e a torcer por elas! E a saber que mais cedo ou mais tarde isso vai acontecer! :)
Estou apenas refilona e sem sono e com fome. E a precisar de mandar isto para o universo a ver se se resolve, sim?

2 comentários:

  1. 05h18??? ahahahahahahahahahahahahahhahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah (afinal não era só!)

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    1. Querida nêmê, não queres experimentar a minha fúria, pois não?

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