ah, pois é!

e agora, quando vou ter tempo para ver os episódios do doctor house? 

e ele, coitado!, vai ficar a falar sozinho?

oh mãe (#24)

- mas tu tens o telefone do cabeleireiro?

- tenho, filhota. 

- não, não. quem tem é a avó. 

- fui eu que dei a avó. 

- mas sabes qual é?

- sim, filha. já te disse que fui eu que dei à avó. 

- então se deste à vó não o tens!

pois... lá está!

hoje é o masterchef

aquele Marco qq coisa que fez o Ramsay chorar é estranho e acha que é o tartaruga genial. 

muita fomeca

e a pratada de sopa tamanho xxl que hoje comeu? e, para além disso, ainda foi uma perinha inteira!

um fofo, só vos digo!

as primeiras vezes das coisas... (#7)

oh mãe, põe no <i> uinel juniol </i> para o mano ver. 

as primeiras vezes das coisas... (#6)

a hora do banho

continuo a ver

o que leva uma pessoa com mais de 20 anos a ir cantar a este programa, com tantos programas de talentos de cantores que já passaram neste Portugal?

só agora tiveram coragem?

não percebo. 

era porque os outros... <i>coiso</i>?

a ver o got talent Portugal...

grupos de dança, coreografias em grupo.

mas será que não conseguem ter a m e r d a da camera parada um bocado? manter o plano? deixar de mostrar o júri?

as primeiras vezes das coisas... (#5, a sopa)

finalmente percebi

hoje estava a olhar para posts antigos deste blog e finalmente percebi para que é que ele existe. 

li coisas que já não me lembrava que tinha escrito (e só passaram uns mesitos, credo, o soninho que está cabeça tem). e percebi que é por isso que ele existe, e percebi que não vai nunca ter um tema único, e que vou saltar de uma coisa para outra com uma facilidade parva. 

percebi também que me falta falar sobre coisas, mas sei também que a vida real está a chegar e que vou ter mais que tempo para fazer isso.

e com mais pintas ainda...

ninguém disse que isto de se ser mãe de dois era fácil. 

e isto de se ser o pai (a mãe, neste caso) que fica em casa enquanto o outro vai com a mais velha às urgências não tem piadinha nenhuma! 

raispel. preciso de fazer coisas, de estar ativa, para sentir a situação minimamente controlada. assim não dá. não sou eu que estou lá. :( o fio que une o meu ao coração dela está esticado, caramba. precisava de a ter no meu colo para o encolher, para a proteger. 

coração às pintas

a minha miúda não fica doente!

amanhã já faz uma semana de termómetro em riste de 4 em 4 horas. tivemos dias melhores, dias em que a febre só aparecia ao final do dia, mas nestes últimos dias tem sido mau. quando já devia estar a passar, está a piorar... e agora é esperar por amanhã para ver o que acontece. para ver o que é preciso fazer. para ver se aparece alguma coisa chata. 

a minha miúda não fica doente e o meu coração não costuma estar às pintas. hoje são tantas e estão tão misturadas com medo que nem sei. 

provavelmente sou só eu a panicar e amanhã vem um bonito céu azul. mas carambolas, já chegava.

quero passar para a página seguinte. esta já está bem lida. 

ninguém merece!

a minha vizinha deve ser surda. tem televisão no quarto (adjacente ao meu), a televisão colada à parede e um péssimo gosto televisivo. 

(para além se ser meia vampira e só estar acordada de noite!)

pois que a dita está colada na posição 4!

resultado: ouço a Teresa Guilherme e pi, pi, pi, pi, pi de fundo. fogo!

olha, calou-se! vou dormir. 

tenho uma aliada

lá por casa a televisão está muuuuitas vezes estragada. tem um fundo verde com risquinhos a correrem de um lado para o outro atrás de uma bola. a banda sonora também se vai repetindo, mais coisa menos coisa, e graças a deus a moda das vuvuzelas não pegou! podem ser os passarinhos da ribeira contra os dragões de arrebaldes de baixo, ou a liga romena, que se papa tudo, raisparta!

mas a piolha começou a ficar fascinada pelos programas de culinária. prefere os que falam em português, mas também aceita os outros. temos visto o masterchef em conjunto (e eu vou lendo as legendas em voz alta - o que é que diz? o que diz? o que diz? ó mãe, não posso estar sempre a perguntar, tens de dizer!). 

parece-me perfeito. é de pequenino...

tão crescido

eu juro que ele hoje puxou a minha cabeça para junto da dele e me deu um beijo babado. 

pelo menos foi isso que eu senti! 💕

oh mãe (#23)

- mamã, para! cantas mal!

<i>(Ups, já descobriu :() </i>- porquê, filha?

- a letra não é assim, é: inepasse, inestomi, inefare ni pelore, amor amor amor inestoni, ououo!

(afinal, só era a letra que estava errada! continuo a ter <b>uma </b>fã)

gaja ou gajo?

A cerelac e O nestum, né?

raispel para o fruto da época!

por cá há febre desde sábado na mais velha e olhos congestionados no mais novo!

dá para termos umas manhãs de pinturas na cama giras, mas já chegava, não?

munelhos de cabelo

é o que me estão a cair. 

parte boa? caiu-me A branca de estimação. 

resultado: branca free

(acho que é com u...)

primeiro os puzzles, depois os legos

como gente grande

oh mãe (#22)

vamos jogar "ó quem, ó quem"?

oh mãe (#21)

o que é isto? um 7 em inglês?

abriu um cafezinho aqui ao lado

giro, giro, giro. 

ontem lanchei lá. fui a pé fazer compras ao pingo doce e lanchei lá. 

o chão é em madeira clara, a decoração é branca, têm janelas grandes e apostam em bom pão. pareceu-me que também apostam na carta de chás. sentei-me lá e fui transportada para um outro sítio, para um outro tempo. bastava ter os ouvidos tapados e seria um sítio perfeito aqui ao pé de casa. 

quem estava a servir não me pareceu ser da prata da casa, nem me pareceu ter a lição bem estudada. deve também ter deixado alguma da sua simpatia em casa, guardada, não fosse o caso de se estragar ou se molhar com a chuva. também faltou a uma ou outra aula de cálculo básico, dar o troco foi uma tarefa complexa.

mas o pior foi a música. :( tinham a televisão ligada num canal qq e tocava o que lá dava. :( é pena não cuidarem a sério de todos os pormenores. 

ou então sou eu que sou chata!

oh mãe (#20)

como é que se chama o pipi? narina?

pois que se desapertou

<3 <3 <3 <3 <3 <3
e aí vem mais um sobrinho-de-coração saudável!
um xi apertado para ti, querida amiga!
sumo na vida é que eu te desejo!

papo a Sophie toda

este bicho é mesmo bem feito!

o por do sol da minha janela

adoro-o. é mágico.
e pá!, não sou a única.
há uma árvore alta aqui em frente que está completamente despida de folhas. quando o sol começa a querer desaparecer aparecem os pássaros e árvore volta a ganhar vida.
é tão engraçado. já era assim, há quatro anos, quando estava em casa com a piolha. continua assim, quarto anos depois.
eles devem ter melhor vista do que eu, devem conseguir ver o mar.
é tão sereno.

sinto-me num resort

aqui da minha cama, no sítio onde me deito, apenas vejo uma palmeira. não vejo um único prédio e vejo um céu azul e uma palmeira.
a campainha da escola toca e os miúdos saem para o recreio por volta das 10h30m. e eu ouço-os ao longe.
o aquecimento no meu quarto está ligado e está quentinho bom.
resumindo: vejo uma palmeira e um céu azul. está calor. ouço crianças a brincar... na piscina ;) lá de baixo.
está na hora do pequeno-almoço do hotel. toca a levantar senão ainda batemos com a cara na porta! depois é pegar nas coisas para ir para a praia. almoço rápido e piscina! vamos para aquela que não tem animação, sim? banho e jantar no restaurante que tem massas boas.
até já, querido verão.

je suis

como não poderia ser?  

que raio de mundo louco e desarrumado é este?

em tempos uma amiga disse-me que eu limpava o mundo para o preparar para os meus filhos, para o futuro. isto é impossível limpar! é impossível arrumar. 

não faz sentido. não faz!

je suis, como todos, hoje e sempre!

um fofo

ele dorme e farta-se da chupeta. e dorme. e com a mini mão tira a chupeta da boca. e dorme e continua a dormir...

e ressona. e o ressonar dele faz sono. e eu durmo. 

boa noite.

estás cansada, inês?

não, claro que não. 

então porque é que andaste à luta com o corretor para que ele escrevesse a palavra "rido". e só te apercebeste passado um bom bocado que "rido" afinal não existe e o que querias escrever era "lido", mas que vá, o software escreve "read" e tu apenas traduziste...

aí que a vida a sério vem aí

estou a uns 15 dias/3 semanas de começar a trabalhar. 

e neste momento tenho o coração apertado. é normal, eu sei. 

mas... sim, é normal, eu sei. e tudo se vai resolver. e aqui o reloginho vai mudar, vai ter de mudar. 

mas.... 

quero conseguir desaperta-lo para aproveitar a sério todos os minutinhos. 

e como vai ser com o miúdo? vai ser como foi com a miúda. vai ficar bem. 

mas, e... 

da transparência das pessoas não reais

ontem, na despedida, o professor desejou à judite um bom ano. ela respondeu instantaneamente e de uma forma autêntica, tão rápido que quase não se ia ouvir, "vamos ver".

aquele "vamos ver" foi tão autêntico e veio tão do fundo do coração que apertou automaticamente o meu. e só consigo imaginar que ela só poderá ter um ano melhor do que aquele que passou.

as nossas manhãs

pipoca agora dorme até tarde. hoje eram 10h quando acordou. chamou por nós. levei o micas para lhe dar um beijo. ela recebeu-o com os seus abraços. e por lá ficamos os três. "tenho fome! quero ciais."  toca de saltar para a cama dos papás. leite com creiais e desenhos animados. os quatro na cama com muito mimo. coração cheio. 

já é tarde! quero ir ao pão e ao mercado. a ver se ainda damos um salto aos carrosséis. manhãs assim são boas. se fossem um bocadinho maiores eram melhores. mas acordar tarde é bom, e o parque e os patins podem esperar por amanhã. 

o ano está quase a começar. a vida lá de fora está quase a voltar... quero aproveitar a vida cá de dentro o melhor que conseguir. e guardar isto o máximo de tempo possível.  

o balanço

em tempos criei uma tradição num grupo de gente de eleger o melhor e o pior do ano que estava a acabar. 

este ano é assustadora a facilidade com que consigo eleger as duas situações!

que o próximo ano "dificulte" essa escolha, por razões mais do que boas!