olho à volta e não o vejo.
estou aqui, parada, sem saber para onde me mexer. sem o poder fazer. sem o conseguir fazer... sem o fazer...
tudo desabou. olho para baixo e não o vejo. olho ao meu redor e só vejo azul. e um verde lindo lá em baixo. mas aqui não está, desapareceu, desabou. vou ter de andar confiando apenas. sem ser eu a decidir. apenas a confiar. e vou ter de andar. acredito que a cada passo ele vai ficar impresso nas minhas pegadas e vai reaparecendo. um, dois, três. vá, já me podes seguir.
terça-feira, 19 de abril de 2016
não vejo chão
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